Ano novo, empresa nova. Ajude-nos a escolher o nome.
Acid 2
O pessoal do Web Standards Project, há algum tempo, colocou no ar uma excelente iniciativa em prol dos padrões: The Acid2 Test.
A idéia é a seguinte: quando você acessa este teste o resultado obtido tem que ser igual ao desta página. Se for diferente, tem algo de errado com seu navegador. Quanto mais diferente, mais problemas há com o seu navegador em relação a HMTL, CSS, PNG e etc. É muito interessante comparar o resultado no Internet Explorer, no Firefox e no Opera.
Pois bem, nada disso é novo. A novidade é a seguinte: estava lendo os comentários desse post do Diego no Tableless, falando sobre navegadores e a qualidade do Internet Explorer, e me deparei com um comentário do Rafael dizendo que o Safari é o único navegador que passa no Acid 2.
Pois bem, senhores:
Este é um screenshot do novíssimo Konqueror 3.5 (preciso falar aqui sobre o KDE 3.5, vieram melhorias muito interessantes.) O motor do Safari foi construído em cima do Konqueror, e a Apple devolveu ao projeto KDE as melhorias. Aliás, deixe-me dizer que na Tux Magazine deste mês há uma interessantíssima entrevista com Daniel Molkentin, desenvolvedor do KDE, sobre o KDE 3.5 e o futuro 4.0.
Quando comecei a usar o KDE, na versão 3.3, o Konqueror era um navegador muito ruim. Da versão 3.3 para a 3.4 algo muito importante aconteceu: a Apple resolveu escrever o Safari. Aqui demonstra-se o poder do software livre. A Apple devolveu ao KDE as melhorias que fez no Konqueror e, embora eles ainda não tenham conseguido unificar as bases de código, o Konqueror incorporou grande parte das mudanças que a Apple fez. A mudança da versão 3.3 para a 3.4, principalmente em estabilidade e suporte aos padrões, foi drástica. Melhorou tanto que é o navegador padrão de algumas distribuições, por exemplo, do Kubuntu.
Agora, na versão 3.5, o Konqueror é um navegador muito maduro. O suporte aos padrões está excelente. É bastante comum que eu abra um site que nunca foi testado no Konqueror e ele funcione com perfeição.
Aliás, isso só mostra como os padrões realmente funcionam, facilitando a vida do desenvolvedor. É muito comum desenvolver um site testando apenas no Firefox e, sem alterações, vê-lo funcionar no Opera, no Konqueror e no Safari.
Só falta o Internet Explorer, mas sobre isso você pode ler aqui…
Robô de Google Ranking Corrigido
Consertei o Robô de Google Ranking. Levei uns dois minutos. O Google tinha mudado o código deles. Ficar brincando de gato-e-rato com o Google não é divertido, principalmente numa época em que estou trabalhando tanto. Vou abrir o código desse treco, só achar 10 minutinhos de tempo…
BitTorrent e a INFO Online, a reinvenção da notícia
Na INFO Online, agora há pouco:
A partir de agora, usuários do BitTorrent que procurarem por filmes ou programas de TV encontrarão apenas arquivos cuja distribuição é considerada legal. O tradicional sistema de troca de arquivos peer-to-peer (P2P) firmou um acordo com a MPAA (Motion Pictures Association of America)…
Isso não te dá a impressão de que, de uma hora para outra, acabou-se a pirataria via BitTorrent porque seu autor proibiu? Quando li isso, me soou muito, muito estranho. Pensei: tem gato na tuba! Primeiro porque o protocolo do BitTorrent é aberto. As pessoas o usam para o que quiserem. Depois porque o cliente é open source. E esta é uma das vantagens dos softwares livres. Se o autor mudar de idéia, e resolver que seu software não vai mais fazer isso ou aquilo, qualquer um pode pegar o código da última versão antes da mudança e criar um fork (um novo projeto, baseado naquele.) Fui pesquisar.
No Guardian Unlimited, hoje cedo (grifo meu):
The agreement requires 30-year-old software designer Bram Cohen to prevent his website, bittorrent.com, from linking to pirated versions of popular movies available online, effectively frustrating people who search for illegal copies of films.
No PC Pro, há pouco:
However, the genie remains out of the bottle. while Cohen and BitTorrent can work to remove links through its own web site, the protocols, which underlie the file transfer technology, are out in the public domain and will doubtless continue to be used by other p2p sites.
Ou seja, o BitTorrent continua sendo um sistema open source, o protocolo continua sendo aberto, e o único lugar em que os links piratas não serão encontrados é no site oficial, BitTorrent.com, que eu, por exemplo, nunca usei para procurar nada. Em outras palavras, nada muda, os filminhos que você procura vão continuar lá.
Big Brother Brasil, Reality, not a Show
Governo pretende criar cadastro obrigatório de todos os internautas e todos os e-mails enviados.
Perigo!
Excelente repositório de Javascript
Estava lendo a ArqHP hoje e o Jonas Raoni, assíduo colaborador da lista, enviou um link interno de um site que ele mantém junto com o Carlos Rodrigues: JSFromHell.com.
Já tinha visitado o site no passado, mas o conteúdo cresceu um bocado. É uma coleção de exemplos em Javascript. Coleções de javascript a gente encontra às pencas por aí, mas essa é diferente. Não são códigos prontos para você copiar e colar. São códigos para quem trabalha com Javascript. Muito código útil para quem pretende construir seus próprios scripts, e também para quem está aprendendo Javascript agora e gostaria de ler um pouco de código bom. Recomendo.
RSSficador está de volta
Os scripts ASP de geração de RSS RSSficador e FeedFácil estão de volta.
Quando fiz a migração de servidor, tirei do ar tudo o que era em ASP e não era essencial. Por isso eles estavam fora. Alguém me escreveu perguntando do FeedFácil. Então está aí, os dois de volta. Bom proveito.
Linux x Windows
Pílulas
- Lumine: o autor do site me escreveu, mas não incluiu seu nome no e-mail. Também não achei o nome no site. De qualquer maneira, um trabalho interessantíssimo. Uma ferramenta de mapeamento de banco de dados em PHP. A idéia é que você não tenha que escrever SQL. Muito interessante.
- ONG descobre códigos secretos em impressoras: putzgrilo! Apavorante! Quero saber se é o hardware que faz, se funciona também no Linux. Se sim, só vou usar papel e caneta 😉
- Flock: tá todo mundo falando disso. As pessoas andam reclamando que ele não funciona, que tem bugs. Ei pessoal, eles avisaram, leiam o texto lá. É uma versão 0.4.9 apenas. O interessante do Flock para mim hoje não é o que ele pode fazer, mas o fato de essas coisas serem possíveis. Falar com sistemas tão diferentes como o Flickr, o Del.icio.us e o meu WordPress! Web 2.0, entendem? Esse tipo de coisa vai se tornar cada vez mais possível e cada vez mais comum.
- Firefoxit: widgets no Firefox. Uma versão 0.1, ou seja, não serve ainda para absolutamente nada. Mas a idéia é fantástica. Eu uso SuperKaramba. O Diego usa Konfabulator. Seria muito bom poder trocar widgets com ele ou escrever um Widget que rode em Windows e Linux. Seria também muito bom se os widgets pudessem ser escritos com HTML e Javascript comuns, isso tornaria essa coisa toda muito mais popular.
- Se a Forbes e as corporações que ela defende não se abrirem para o mantra “mercados são conversações” serão simplesmente atropeladas por outro mantra, “adaptem-se ou desapareçam”. Vi nas sinistras
Tutoriais de ajax
O servidor do Tableless está tendo problemas com o PHP. Uma porção de gente tem escrito a respeito dos tutoriais de Ajax que eu havia publicado lá.
Então, enquanto o pessoal do suporte não resolve o problema por lá: elcio.com.br/ajax.
Ainda sobre instalar programas no Linux
Leia, vale a pena: O Linux cada vez mais perto.
Para você sentir o gostinho de como é, hoje resolvi instalar um programa aqui. É o KGet, um gerenciador de downloads que eu já uso há muito tempo no escritório. Usava aqui também, mas ele não vem instalado por padrão no Kubuntu, e só hoje senti falta dele.
Primeiro, abri o Synaptic:
Depois, cliquei em “procurar” e digitei o nome do programa:
Clicando na caixinha de marcar, vejo o seguinte menu:
Clico em “Marcar para instalação” e o botão aplicar é habilitado:
http://blog.elcio.com.br/wp-content/synshot7.png
Aqui eu poderia escolher mais softwares para instalar e clicar em “Aplicar” no final para instalar tudo de uma vez. Como só quero instalar o KGet, clico nele e o programa me pergunta se tenho certeza:
O resto é completamente automático. O Synaptic baixa e instala o programa para mim:
Pronto. Simples e seguro.
Ubuntu, Xara e o avanço do Linux
Instalei em casa o Kubuntu. É o Ubuntu, de que todo mundo anda falando por aí, mas o CD de instalação já deixa pronto o KDE ao invés do Gnome. Questão de gosto, prefiro muito o KDE.
Ubuntu é realmente um grande avanço, e faz jus a todo o barulho que se anda fazendo em torno dele. Minha distribuição predileta continua sendo a Debian, pelo menos por enquanto, e é a que estou usando no escritório. Mas, para quem não é como eu aficcionado pela linha de comando, por compilar módulos para o kernel e editar scripts de inicialização, recomendo o Ubuntu. Você instala e ele está pronto para usar, simples assim, já com pacote de escritório e todos os softwares que uma instalação básica de sistema operacional precisa ter, e mais nada. O “mais nada” aqui é uma grande vantagem. Minha esposa sempre se confundia com os longos menus com centenas de opções do Debian. O Ubuntu vem com a ferramenta certa para cada tarefa, e só.
O sistema é muito, muito estável, atualizado praticamente todo dia, e foi realmente feito para tornar fácil a vida de quem vai usá-lo. Eu diria que é a distribuição que faltava. Estou realmente impressionado, e recomendaria hoje para qualquer um que queira usar Linux no Desktop.
Tenho visto alguns avanços realmente significativos do Linux em relação ao uso em Desktops. O Ubuntu, um sistema redondo que funciona sem hacks em arquivos texto, é um excelente avanço. Outras coisas importantes que aconteceram nos últimos tempos:
- Office: até algum tempo quando se fala em software de escritório para Linux, pensávamos em uma série de opções. KOffice e Abiword estavam entre os mais citados. A variedade de softwares é uma coisa boa do Linux, há sempre várias opções para o que você precisa fazer. Mas, para o leigo migrando de Windows, é melhor que haja apenas um bom software, e que este funcione. Hoje temos o OpenOffice.org, um excelente pacote de softwares, que não faz tudo o que o MS Office faz, mas faz tudo o que você sabe fazer no MS Office. Planilha, editor de textos, banco de dados, software simples de desenho vetorial e apresentações de slides, está tudo lá. Abre e salva arquivos no formato do MS Office, tem um sistema de macros superior à daquele e etc, etc, etc.
- Instalação de Programas: Ainda temos o problema de cada distribuição ter um sistema de pacotes diferente, além de muitos programas serem distribuídos na forma de código fonte. Apesar disso, usuários de distribuições como o Debian ou o Ubuntu dificilmente vão precisar de um programa que não esteja compilado para a sua distribuição. No caso destas distribuições, basta abrir um programinha chamado Synaptic, clicar em procurar e digitar o nome do programa. Após ele ser encontrado, seleciona-se o programa e o Synpatic faz o download e a instalação automaticamente. Sinceramente? Muito mais fácil e rápido do que o esquema do Windows de download no Desktop, duplo clique, next, next, next, finish.
- Compartilhamentos Windows: O Linux sempre falou muito bem com redes Windows, mas isso envolvia um bocado de comandos em modo texto. Na versão 3.4 do KDE o suporte a redes Windows foi corrigido, melhorado, e agora funciona redondinho. É muito fácil agora criar compartilhamentos de rede e acessar compartilhamentos em máquinas Windows.
Para desenvolvedores, Linux é uma excelente praia já há bastante tempo. Eu sentia falta de duas coisas:
- Edição Visual de Banco de Dados: Problema resolvido. Temos as ferramentas do MySQL, temos o Knoda, temos o Kexi…
- RAD GUI: Tenho usado Glade com PyGTK. RAD multiplataforma com Python.
Há porém nichos em que o Linux tem grandes lacunas. Veja, por exemplo, o caso dos designers gráficos. O Scribus está se tornando muito maduro, mas ainda está longe de um software como, por exemplo, o InDesign.
Em relação a webdesign, falta um bom editor vetorial para a montagem dos layouts. Não sei porque, as pessoas gostam de montar layouts no Photoshop. A idéia me é bastante estranha, embora eu não seja da área. Porque usar um editor de bitmaps para montar layouts quando você pode usar um editor vetorial, a ferramenta ideal para se criar caixas de texto, linhas, caixas coloridas, gradientes e sombras? Aqui na Atípico o pessoal faz layout no Illustrator.
Bom, já que eu falei em editor de imagens, que fique claro: o Photoshop reina absoluto como o melhor programa já criado em sua categoria. Mas um webdesigner de boa vontade, que só usa Photoshop para coisas como recortar, redimensionar e fazer pequenas correções em imagens, conseguiria usar o Gimp para o esse trabalho.
Já para montagem dos layouts, faz falta um bom editor vetorial como o Illustrator ou o Freehand. Embora eu tenha visto excelentes exemplos de trabalhos feitos no Inkscape, sua interface é meio esquisita, e ele é bem complicado de se operar.
Bom, a Xara anunciou, semana passada, que está portando seu software, o Xtreme, para Linux e Mac OS, e vai abrir o código. É um excelente avanço para o Linux. Um software maduro, com uma interface consistente, poderoso, para quem quiser migrar para Linux e depende de um bom editor vetorial.
Quer saber mais? Dê uma olhada na galeria e assista os vídeos. São de impressionar.
Já há uma versão para Linux disponível para download. As ferramentas ainda não funcionam, mas ele já abre arquivos da versão Windows e os exibe com perfeição. E a performance é excepcional. Vamos torcer para que uma versão funcional venha logo.
Ventos de mudanças
Você sabe o que é Web 2.0? Excelente. Essencial para quem chegou agora e não está entendendo nada desse papo de “Ajax“, “GMail”, “RSS”, “tagsonomia”, etc…
O time que escreveu também é de primeira.
Concordo com tudo, sem tirar nem por (exceto, claro, picuinhas como alguém ter escrito que Ajax é linguagem de programação e outras imperfeições sem importância.) Essas são as coisas que tem tirado meu sono, sido objeto do meu estudo, e inspirando algumas das coisas que eu faço, como o Robô de Google Ranking que eu anunciei há pouco.
Percebem como o pessoal parou de falar sobre RIA rapidinho? Estamos todos fazendo RIA, sem flash, e é legal pra caramba! Fica aqui minha lista de coisinhas para você ficar de olho:
- Padrões Web: o caminho da simplicidade. XHTML, CSS e Javascript são o material de alvenaria dessa nova web. XML são os tijolos.
- RSS/Atom: ainda tem muuuuita gente que nem sabe o que é isso. Mas, para quem já usa, é hora de dar um passo adiante. Pense em RSS ou Atom para outras coisas além de monitorar sites de notícias, e pense em RSS ou Atom sendo acessado por máquinas que vão fazer mais do que simplesmente te avisar das novidades. Há muito espaço para ser criativo aqui.
- Ajax: você sabe, a RIA descomplicada e acessível. Ando escrevendo um bocado sobre isso, não?
- Tags: manja del.icio.us? Coisa assim, classificação pelos usuários.
- Microformatos: esqueça a looonga espera por uma web semântica. Vamos construir coisas úteis e simples com a semântica que temos hoje.
- Spiders: e outros tipos robôs de acesso, claro. Pense em máquinas acessando a web e fazendo o trabalho sujo por você. Elas já estão por toda parte. É o Google, o Buscapé e o Bondfaro, o Yahoo!, o Adsense do Google (que lê minha página para exibir anúncios relevantes.) Chegou a hora desses robôs se multiplicarem. Acessando HTML (pense nisso com microformatos,) RSS, Web Services, seja o que for, há muitas oportunidades aqui.
- Internet Móvel: você vai querer fazer muito mais do que apenas ler seu email em seu celular
Se você quer acrescentar alguma coisa à lista, já sabe, comentários aí embaixo.
Por hoje é só pessoal. Parabéns ao pessoal do Carreirasolo pelo excelente post.
Robô de Google Ranking
Há algum tempo que o Robô de Google Ranking da Atípico está fora do ar. Como foi desenvolvido em ASP, eu estava sem vontade nem paciência para mexer nele.
Parei ontem à noite para desenvolver um em Python. Duas horas depois ele havia nascido: novo Robô de Google Ranking, ainda beta. Veja um exemplo de como usá-lo aqui. Feito com Python e PSE, ainda tem muito o que melhorar, mas já pode ser usado. Durante essa fase do trabalho comentários, bugs e sugestões são muito bem vindos. Tem algo que você queria que essa ferramenta fizesse ou algo em que ela poderia melhorar? Escreva aqui nos comentários.
Biblia em Python e XML
Me consumiu umas duas horas: Bíblia XML 2. Agora vou cuidar da interface, colocar um conjunto de radios para o sujeito dizer se quer fazer busca exata, todas as palavras, ou uma referência bíblia.
Fiz com Python e PSE. Muito produtivo.
PSE é uma ferramenta muito interessante. Tenho feito uma porção de coisas com Django, mas não é uma ferramenta para qualquer tarefa. Quando você vai desenvolver simplesmente um formulário de contato, ou uma aplicação de uma única página, como é a Bíblia XML, o trabalho de criar e configurar uma aplicação Django não compensa. Até descobrir o PSE eu usava (Argh!) PHP.
Agora a coisa toda mudou de figura. PSE é tão simples de começar a escrever quanto PHP ou ASP. A idéia é a mesma, um arquivo é uma página. Você pode inserir seu código Python em um arquivo separado ou pode mesclá-lo com HTML como faz com PHP. Suporta includes, sessions, application e custom tags, com uma sintaxe muito mais elegante que (Argh!) JSP. E, é claro, é Python, que tem um módulo pronto para praticamente qualquer coisa que você possa querer fazer na face da terra.
ShSFX, a self-extracting maker
ShSFX é um shell script que facilita a criação de arquivos self-extracting para sistemas Unix usando bash e tar.
Ajax (parte 2): encarando o mundo real
Este artigo é uma continuação do primeiro: Ajax para quem só ouviu falar. Se você ainda não leu o primeiro, pare e faça isso agora, pois vou começar exatamente de onde parei lá.
Leia o artigo: Ajax (parte 2): encarando o mundo real
Pensando sobre o Linux no Desktop
Vamos ser honestos. As pessoas não tem nenhum bom motivo para gostarem de computadores. Eles são complicados, chatos, tem interfaces bobocas e feias (na maioria das vezes) e nunca cumprem bem seu papel. Existe uma piada que diz que os computadores surgiram para resolver problemas que antes deles não existiam. Você precisa de dinheiro e o caixa eletrônico está fora do ar, vai pagar a conta do restaurante e o sistema está fora do ar, que acessar seu e-mail para baixar aquela palestra importante e o site não funciona. Computadores são horríveis, terríveis, são péssimos e tudo que há de pior na sociedade moderna. Os DVDs são legais, os celulares são legais, até os microondas são legais, mas computadores são uma chatice, o grande mal do século 21!
Leia mais, fala sobre sistemas multimídia, clusters domésticos, acesso remoto e uma porção de outras coisas. Aliás, o blog todo é muito interessante, embora, naturalmente, eu discorde veementemente de alguns pontos.
Dicionário de Inglês
Um off-topic: embromation.
Vi na radinho.
Bom, depois que eu pus este post no ar, um bocado de gente chegou aqui procurando na web por “dicionário de inglês“. Então tá, para que você não se frustre: procurando um dicionário de inglês? Use o melhor para qualquer idioma:
A caixinha aí acima vai mandar você para uma página do Babylon, o melhor dicionário de inglês (e outros idiomas) que eu conheço.
Doei
Fui fazer minda doação hoje cedo.
Projeto + Vida